Estava eu, andando na rua, perto de uma feira, na volta do colégio. Eis que escuto a infeliz gracinha:
sábado, 5 de setembro de 2009
Resposta Maligna.
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Ouçam o Veríssimo;
Mulheres
Luís Fernando Veríssimo
Certo dia parei para observar as mulheres e só pude concluir uma coisa: elas não são humanas. São espiãs. Espiãs de Deus, disfarçadas entre nós.
Pare para refletir sobre o sexto-sentido. Alguém duvida de que ele exista? E como explicar que ela saiba exatamente qual mulher, entre as presentes, em uma reunião, seja aquela que dá em cima de você? E quando ela antecipa que alguém tem algo contra você, que alguém está ficando doente ou que você quer terminar o relacionamento? E quando ela diz que vai fazer frio e manda você levar um casaco? Rio de Janeiro, 40 graus, você vai pegar um avião pra São Paulo. Só meia-hora de vôo. Ela fala pra você levar um casaco, porque "vai fazer frio". Você não leva. O que acontece? O avião fica preso no tráfego, em terra, por quase duas horas, depois que você já entrou, antes de decolar. O ar condicionado chega a pingar gelo de tanto frio que faz lá dentro!
"Leve um sapato extra na mala, querido. Vai que você pisa numa poça..." Se você não levar o "sapato extra", meu amigo, leve dinheiro extra para comprar outro. Pois o seu estará, sem dúvida, molhado...
O sexto-sentido não faz sentido!
É a comunicação direta com Deus! Assim é muito fácil...
As mulheres são mães! E preparam, literalmente, gente dentro de si. Será que Deus confiaria tamanha responsabilidade a um reles mortal? (...)
As mulheres choram. Ou vazam? Ou extravazam?
Homens também choram, mas é um choro diferente. As lágrimas das mulheres têm um não sei quê que não quer chorar, um não sei quê de fragilidade, um não sei quê de amor, um não sei quê de tempero divino, que tem um efeito devastador sobre os homens.
É choro feminino. É choro de mulher.
Já viram como as mulheres conversam com os olhos?
Elas conseguem pedir uma à outra para mudar de assunto com apenas um olhar. Elas fazem um comentário sarcástico com outro olhar. E apontam uma terceira pessoa com outro olhar. Quantos tipos de olhar existem? Elas conhecem todos...
Parece que freqüentam escolas diferentes das que freqüentam os homens! E é com um desses milhões de olhares que elas enfeitiçam os homens.
EN-FEI-TI-ÇAM !
E tem mais! No tocante às profissões, por que se concentram nas áreas de Humanas? Para estudar os homens, é claro! Embora algumas disfarcem e estudem Exatas... Nem mesmo Freud se arriscou a adentrar nessa seara. Ele, que estudou, como poucos, o comportamento humano, disse que a mulher era "um continente obscuro".
Quer evidência maior do que essa?
Qualquer um que ama se aproxima de Deus.
E com as mulheres também é assim. O amor as leva para perto d'Ele, já que Ele é o próprio amor. Por isso dizem "estar nas nuvens", quando apaixonadas.
É sabido que as mulheres confundem sexo e amor. E isso seria uma falha, se não obrigasse os homens a uma atitude mais sensível e respeitosa com a própria vida.
Pena que eles nunca verão as mulheres-anjos que têm ao lado.
Com todo esse amor de mãe, esposa e amiga, elas ainda são mulheres a maior parte do tempo.
Mas elas são anjos depois do sexo-amor.
É nessa hora que elas se sentem o próprio amor encarnado e voltam a ser anjos. E levitam. Algumas até voam.
Mas os homens não sabem disso.E nem poderiam.
Porque são tomados por um encantamento que os faz dormir nessa hora.
Ouçam, porque ele sabe das coisas.
u.u
Voluntariamente Escrito por Aline Romero às 14:00 2 Voluntários Falaram
domingo, 30 de agosto de 2009
Das vantagens
Admito: Ser mulher tem suas vantagens. Quer dizer, eu até entendo os homens que viram gays. Não que eu goste, afinal isso reduz drasticamente o níumero de homens disponíveis,e de certa forma aumenta a concorrência... Mas só prova que eles têm bom gosto e que no fim das contas eu estou certa quando digo "mulher é um bicho ruim". Quem pode culpá-los? É bem mais fácil gostar de homem.
Revelamos a origem da demora das mulheres no banheiro, numa tocante história contada por uma mulher.
O grande segredo de todas as mulheres com relação aos banheiros é que quando pequenas, quem as levava ao banheiro era sua mãe. Ela ensinava a limpar o assento com papel higiênico e cuidadosamente colocava tiras de papel no perímetro do vaso e instruía: “Nunca, nunca sente em um banheiro público” E, em seguida, mostrava “a posição”, que consiste em se equilibrar sobre o vaso numa posição de sentar sem que, no entanto, o corpo não entre em contato com o vaso. “A Posição” é uma das primeiras lições de vida de uma menina, e irá nos acompanhar para sempre. No entanto, ainda hoje, em nossa vida adulta, “a posição” é dolorosamente difícil de manter quando a bexiga está estourando. Quando você TEM que ir ao banheiro público, você encontra uma fila enorme de mulheres. Você se resigna e espera, sorrindo para as outras mulheres que também estão com braços e pernas cruzados na posição oficial de “estou me mijando”. Finalmente chega a sua vez, isso, se não entrar a típica mamãe com a menina que não pode mais se segurar. Finalmente, um se abre. Você entra e percebe que o trinco não funciona (nunca funciona); não importa… você inspeciona a área.. o chão está cheio de líquidos não identificados e você não se atreve a deixar a bolsa ali, então você a pendura no pescoço e é quase decapitada pela alça porque a bolsa está cheia de bugigangas que você foi enfiando lá dentro. Como não tinha trinco, a única opção é segurá-la com uma mão, enquanto, com a outra, abaixa a calcinha e se coloca “na posição”. Porque você está suspensa no ar, com as pernas flexionadas e a calcinha cortando a circulação das pernas, o braço fazendo força contra a porta e uma bolsa de 5 kg pendurada no pescoço. Para tirar essa desgraça da cabeça, você procura o rolo de papel higiênico, maaassss, puuuuta que o pariuuuu….! O rolo está vazio…! (sempre) Aí, você considera que todas as mulheres esperando lá fora ouviram o recado e você pode soltar a porta sem medo, pois ninguém tentará abrí-la novamente (nisso, as mulheres nos respeitamos muito) e você pode procurar teu lenço sem angústia. Você gostaria de usar todos, mas quão valiosos são nestes casos e você guarda um, por via das dúvidas. Você então começa a contar os segundos que faltam para você sair dali, suando porque você está vestindo o casaco já que não há gancho na porta ou cabide para pendurá-lo. Sem falar da porrada que você levou da porta, a dor na nuca pela alça da bolsa, o suor que corre da testa, as pernas salpicadas… Afinal você está exausta. Você acomoda a roupa rapidíssimo e tira a alça da bolsa por cima da cabeça!… Você, então, vai à pia lavar as mãos. Está tudo cheio de água, então você não pode soltar a bolsa nem por um segundo. Você a pendura em um ombro, e não sabendo como funciona a torneira, você a toca até conseguir fazer sair um filete de água e estende a mão em busca de sabão. Você se lava na posição de corcunda de notre dame para não deixar a bolsa escorregar para baixo do filete de água… O secador, você nem usa. É um traste inútil, então você seca as mãos na roupa porque nem pensar usar o último lenço de papel que sobrou na bolsa para isso. “Por que você demorou tanto?” E esta é a razão porque as mulheres vão ao banheiro em grupo. Por solidariedade, já que uma segura a tua bolsa, a outra a porta e assim fica muito mais simples e rápido já que você só tem que se concentrar em manter “a posição” e a dignidade.
Você, então verifica cada cubículo por baixo da porta para ver se há pernas.
Todos estão ocupados.
Mas, voltando à porta…
Alívio…… AAhhhhhh…..finalmente…
Aí é quando os teus músculos começam a tremer ….
Você adoraria sentar, mas não teve tempo de limpar o assento nem de cobrir o vaso com papel higiênico. No fundo, você acredita que nada vai acontecer, mas a voz de tua mãe ecoa na tua cabeça “jamais sente em um banheiro público!!!” e, assim, você mantém “a posição” com o tremor nas pernas…
Então você pede aos céus para que, nos 5kg de bugigangas que você carrega na bolsa, haja pelo menos um miserável lenço de papel. Mas, para procurar na bolsa, você tem que soltar a porta. Você pensa por um momento, mas não há opção…
E, assim que você solta a porta, alguém a empurra e você tem que freiá-la com um movimento rápido e brusco enquanto grita OCUPAAADOOOO!!!
Você então sai. Sorte se um pedaço de papel higiênico não tiver grudado no sapato ou a saia levantada, presa na meia-calça, que você teve que levantar à velocidade da luz, e te deixou com a bunda à mostra!
Nesse momento, você vê o teu carinha que entrou e saiu do banheiro masculino e ainda teve tempo de sobra para ler um livro enquanto esperava por você.
pergunta o idiota.
Você se limita a responder
“A fila estava enorme”
Extraído (roubado mesmo) do Testosterona
Voluntariamente Escrito por Gabriella Dias às 03:07 3 Voluntários Falaram